Nestlé: inovação aberta para minimizar efeitos da pandemia

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Companhia, que já atuou com projetos colaborativos em outras ocasiões, abriu chamado a startups, governos e outras empresas a se unirem em prol de soluções.

Soluções de logística e inteligência de dados que garantam abastecimento e mantenham serviços essenciais em pleno funcionamento. Esses são alguns dos desafios a serem resolvidos, neste momento, por várias empresas e instituições e são algumas das demandas impostas pela pandemia de COVID-19. Com o objetivo de lidar com essa situação, a Nestlé abriu um chamado baseado no conceito de inovação aberta convidando outras companhias, startups e instituições para que proponham soluções.

Por meio da plataforma 100 Open Startups, a empresa lançou o Super Desafio Covid-19 | Coronavírus. Bruno Oliveira, head de inovação novos modelos de negócio da Nestlé, explica que o programa se propõe também a aproximar ainda mais a empresa de seus parceiros estratégicos. “Considero que o maior desafio em se desenvolver um projeto de inovação aberta é ajustar as frequências entre os envolvidos para garantir a boa execução das iniciativas. Culturalmente, grandes empresas, startups, universidades, entre outros parceiros, vibram em frequências diferentes sobre processos internos, velocidade e mindset”, diz Bruno.

Segundo ele, “orquestrar estes universos representa o grande valor da inovação aberta. Atuar neste ambiente possibilita adquirir lentes distintas para a solução de problemas, além mostrar aquilo que não sabemos, pois a inovação aberta nos coloca em contato com um mundo quase infinito de possibilidades que não enxergaríamos sozinhos.” A Nestlé já desenvolveu projetos de inovação aberta em outras ocasiões. Trabalhou mais de 30 provas de conceito com startups ou parceiros empresariais, gerando novos negócios.

“Como exemplo de inovação aberta, podemos citar o desenvolvimento de projetos com as startups Meplis, Insight Technologies, que estão sendo aceleradas pela Nestlé Health Science, braço de saúde e ciência nutricional da companhia, em um programa em parceria com a StartSe (escola de negócios) e a Innoscience (consultoria de inovação corporativa). As startups dividem um aporte de até R$1 milhão para o desenvolvimento de projetos que atendem à jornada do paciente que teve alta no hospital, bem como no suporte ao profissional de saúde, por meio de ferramentas que auxiliam na tomada de decisão sobe as demandas de terapia nutricional do paciente.”

Fonte: https://www.meioemensagem.com.br/

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